Relatos do Subconsciente!
5.2.07
  Jornada longa
Sonhado na madrugada de sexta p/ sábado;

Iniciou, estava em casa, era início de noite. Hvaia um carro, e um casal, com qual eu e minha esposa fomos a uma festa de alguém conhecido, talvez aniversário. Era num prédio alto, e envidraçado, saímos do apartamento, caminhamos por um corredor, até chegar a um canto escondido, fizemos amor. A sensação de perigo estimulava a adrenalina... Saímos do prédio, era manhã, uma grande estrada, um posto de gasolina, enorme, atrevessamos a rodovia, e entramos numa fazenda, parecia haver à esquerda uma plantação de soja, mas na parte em que caminhavamos eram cultivados estranhas plantas, que pelo tamanho pareciam fartos, mas estranhos... Foi uma longa caminhada, até chegar a um local cheio de buracos, pareciam jazigos de mineração, podia-se ouvir explosões, e em algums pontos havia muita água empoçada. Depois lembro-me de mais uma estrada, um bar tosco, e entregue as mosca, me senti perseguido, entrei numa mata, havia um pântano, caminhei por sobre os jacarés... A caminhada seguiu, mas minha lembrança se apagou...
 
26.1.07
  variações!
Um pouco complicado sintetizar os sonhos desta noite. Passei por alguns lugares estranhos, e em ambientes sobrios, tempestuosos, nublados... Foram várias passagens, algumas sem muito nexo, lembro-me de uma certa discussão entre minha sogra e meu sogro, vi ele participando de um tipo de rodeio, onde havi um terreno um pouco alto, cercado por uma cancela de madeiras grossas e sem acabamento, numa corrida vinha uma vaquinha leiteira, que logo foi dominada pelo seu dono, um vizinho (um larápio inclusive)... Os sonhos prosseguiam, em variações, mas sempre com o clima pesado... A ultima passagem lembro de ter comentado sobre o menor arquivo no mundo, aparecia uma numeração, supostamente uma escala 90/15
 
17.1.07
  Aviões
Sonhado na manhã de ontem...

Estava na área dos fundos da minha casa, é um local bonito, e o céu muito azul...Olhei ao sul e observei um grande jato de passageiros fazendo uma manobra de pouso (não há aeroporto na minha cidade), era um avião imenso, nele estava inscrito 380, estava tão próximo do solo que senti a pressão nos ouvidos, e o barulho insurdecedor das turbina, um avião um pouco menor cruzou com ele, fizeram um x, muito perto um do outro. Girei meu olhar ao norte, haviam vários aviões no horizonte, e perto de casa, um pousava, e outro decolava (mais um x no ar), e este não era um avião, e sim uma nave espacial da NASA...
 
11.1.07
  Oba! Voltei
Depois de uns dias de calmaria, ou de sonhos não lembrados, estou de volta com o sonho desta manhã, que apesar de não ser muito estranho, resolvi publica-lo. Estava indo para a igraja, meu irmão havia arrumado outra esposa (da mesma localidade da atual, lá dos cafundós...), ela entrou apressada na igreja e segurada por outros rapazes, que a levaram até o altar, que o mano me perdoe, mas o que chamou a atenção foi o minúsculo vestido da noiva, deixando as polpas do bumbum de fora, muito excitante... Talvez por isso o Padre desistiu de fazer o casório, mandou ele esperar mais 4 meses... no entanto cheguei ao Clube da Cidade, a festa já tava rolando, o bolo despedaçado, e muita sujeira por limpar... Ah! um detalhe estranho, minha esposa foi a Igreja carregando uma ave, e a sua gaiola...
 
8.12.06
  Evolução
Este sonho me ocorreu noite retrasada, e foi um dos mais interessantes que já tive. Havia um bebê, na verdade uma menina, que iniciava ainda pequenina, sem vestes, toda nua, e se movimentando de forma fetal. Ela estava rodeada por dezenas de bebês que surgiam, e engatinhavam em forma de espiral, simulando uma hélice de ventilador. A que estava no centro, ao ponto que a espiral andava ia crescendo, evoluindo até a forma adulta. A mulher mesmo adulta continuava nua, e em posição fetal movimentando-se combinadamente com os bebês que a dezenas engatinhavam numa grandiosa espiral...
 
30.11.06
  Fragmentos (2)
Esta foi mais uma noite de viagens alucinantes, e de troca de ambientes e lugares nas excursões mentais do meu subconsciente.

Dois Amores,

Eu estava numa festa, não me lembro do local, me acompanhava uma linda menina, cabelos lisos, de rosto impecavel, eu a amava, sim era uma paixão, que vivia, estava junto com ela, como dois namorados, minha esposa até sabia, mas nada fez ou reclamou, eu passei a noite com esta menina numa casa estranha, não consigo recordar os detalhes, fizems amor, e ela adormeceu nos meus braços...

A Busca

Eu estava a busca de alguém , de uma pessoa, estava com um grupo que me auxiliava, passamos por locais estranhos, uma grande estrada, da qual atravessei, e andei uns duzentos metros por um barranco alto e estreito, que a certo ponto tive de descer até à beira da rodovia. Na parte alta haviam uma plantação de soja, e um mato de eucaliptos. Caminhando pela rodovia encontrei em certo ponto a tal menina, não tão menina, e sim uma mulher bonita e atraente, nos beijamos, conversamos, e segui na busca, estavamos perdidos...
Subimos um monte alto, dava vertigem da altura que estavamos, não encontramos nada, e resovi seguir um ônibus de empresa conhecida, crendo que me levaria até o local, estava errado ele seguia em direção oposta, dei meia e retornei, sabia onde ir...

Fim

O sonho seguiu com algumas esquisitices, tinha um cabelereiro, uma cidade, minha turma entrava no metrô, nos perseguiam, muito loco....
 
14.11.06
  Eu, morto!!?
Sonhado em: 13/11/2006

Eu estava leve como um pluma, deslizava pelo tempo e espaço como a brisa do mar, estava morto, era apenas um espírito. Não vi a própria morte, entendia que devia ter transcorridos alguns dias de minha morte. Meu espírito voltava, não estava muito triste, sim resignado por ter partido, mas com a necessidade de fazer algo. Visitava minha mãe, e ela podia me ver e compreender, contei-lhe que havia vida do outro lado, estava feliz por isso, e por o espírito não sentir a dor de dentes que sentia. Em algum momento pensei porque ter morrido tão jovem, e tudo por falta de cuidados médico, afinal consultório sempre foram meu inimigos, e eu acabara morrendo por doenças difíceis de pegar a jovens. Perguntei a minha mãe se havia bastante gente no meu velório, ela fez uma cara "meio assim", talvez não tivesse muita gente. Conversamos por um bom tempo até eu me despedir, queria ir em casa ver como estava minha esposa, e meu filho, nossa cassa habitava alguns espíritos, e eu os botaria para correr....
 
3.11.06
  Protesto tumultuado
Havia uma grande concentração de gente em Brasília, um protesto com milhares de pessoas. A polícia interferiu, matando alguns participantes, e ferindo outros... Muda o cenário, e estou num quatro de hotel, categoria zero estrelas, o colchão é fino como barriga de miserável, sujo, e aninnha baratas... Estou descendo uma das principais ruas do município, rumo à estação rodoviária, o tempo está nublado, raios atingem o solo e os fios da rede elétrica, tento desviar das faíscas, um filhote de pitbull agarra-se em minhas pernas...
 
31.10.06
  Noite agitada, jornada longa, e uma boca podre
Fora uma noite agitada e inquietante. Foram vários sonhos que causaram-me canseira. Num deles tentava limpar minha boca (credo que nojo!) pois havia certa gosma em meus dentes. Então passava a mão tentanto retirá-la. O problema porém é que quanto mais eu puxa, mais a gosma se desfiava como fosse fio de ovos, grudados no céu da boca. Eua fazia tanta força que sentia que o céu da boca fosse descolar...

Outro fragmento noturno que me lembro foi de estar com meu irmão numa comunidade do interior, parecia que havia certa reunião por lá. Descuidado roubaram o carro dele, deixando no local um sem condições de andar, liguei imediatamente para a polícia... Enquantos eguíamos a catar uma épecia de frutos de uma árvore desconhecida.
 
30.10.06
  Morangos doces
Bem, este é mais um fragmento de sonho, já que não consigo ordenar a ordem dos acontecimentos, relato as passagens mais marcantes, interessantes, e intrigantes. Eu estava sentado à beira de uma rodovia, numa curva com longo acostamento e barranco de terra. A estrada estava cercada de suculentos morangos vermelhos, graúdos e doces. Comi uma grande quantidade de morangos, e oferecia-lhes a amigos que se encontravam no local...
 
25.10.06
  Na boca do Crocodilo, sob a vista do olho de fogo
Tenho tido algumas dificuldades em recordar meus sonhos, ou simplesmente não tenho sonhado. Nesta noite porém foi bem intensa, com variedade de sonhos e ambientes, mas o que mais me chamou atenção foi uma pequena passagem: Estava dentro da Boca de um gigantesco animal, um crocodilo gigante. Sua boca era enorme, e de dentro dela via-o deslizar por sobre as águas barrentas de um pântano. Havia muita névoa lá fora, e uma quantidade de vultos negros espalhados pelo lugar. Além disto de dentro da boca do gigante vi um grande olho, amarelo qual fogo me observando....
 
18.10.06
  Terra infértil
Estava perto da casa da minha mãe, na propriedade do Seu Januário, nas partes de terra que há pouco ele comprou. A terra estava arada e discada, como se preparando para o plantio. O interessnate que eu caminhava descalço, e o solo estava repleto de palitos de dentes que espinhavam a sola do pé. Não sei porque juntou-se uma certa aglomeração a me seguir, falavam em espanhol, pareciam argentinos. Caminhem mais pelo local encontrei um horta com quatro canteiros, cujas verduras estavam mingudas, quase morrendo... andando mais um pouco encontrei um pequeno capão de árvores nativas com uma água escura e enferrujada empoçada aos pés das árvores...
 
13.10.06
  Pitbulls brancos
Eu caminha por uma cidade estranha, num momento moderna, e ao passo do meu caminhar apareciam casarios antigos, mas muito bem cuidados, em estado de novo. dava num rua com descida acentuada, entre os casarios. Um sobrado de dois andares de cor verde me chamou a atenção pela sua beleza. Descemaos a rua. Junto comigo iam minha esposa, filho, mãe, e meu irmão. A rua terminou num tipo de sacada que dava de frente a uma igreja, só que abaixo haviam pitbulls brancos, que pulavam como se quisessem brincar. No início estava com medo, mas desci, e acabei comprando um daqueles pitbulls. Eles eram brancos, branquíssemos...segui caminho e fui para uma casa, era uma propriedade, um sítio...
 
11.10.06
  Novo sistema de viagem
É fazia alguns dias que não trazia meus sonhos malucos para o Blog. Não foi por falta de sonhos, e sim de lembrança deles, e os que recordava ,ão era interessante, ou conveniente suas publicações. Mas vamos ao desta noite, mais recente: Estava em casa, ia viajar, e o mais incrível era o meio a ser utilizado.

Primeiro foi meu irmão, sentou-se sobre ele, e Pum! estava em São Paulo. Era uma pequena catapulta de ferro ligada à energia elétrica, que acionada levava quase que instantaneamente (teletransporte) aonde queríamos. Quando chegou minha vez, meu filho queria ir junto, coloquei-o no colo, e me pus sobre o aparelho. Só que pra variar comigo sempre dá errado, e me restou um choque na bunda.

Segui então o caminho de carro. Me lembro pouco desta passagem, mas é bem viva a parte que cruzo sob uma ponte. Havia muita terra (barro) obstruindo o caminho, dando espaço para a passagem de apenas um carro. Dali segui a pé caminhando por sobre um piso concretado, até chegar ao início de um mato de eucaliptos. Era um mato alto e limpo. Não caminhei por mais de cem metros dentro do mato. Cruzei por baixo de uma tela (uma mulher me acompanhava neste período) que dava para beirada de uma rodovia duplicada. A grama que acompanhava o contorno do asfalto era bem limpa, e dava para visualizar todo o movimento da estrada...
 
25.9.06
  Grande Jornada!!!
Nesta noite tive um sonho que foi uma grande jornada, que em alguns casos já não consigo lembrar. Viaja, recordo de estar num trem, de vagão não muito cheio, e de janelas grande, com o vidro tomando grande espaço e permitindo a visão da rua. Era um trem rápido, cruzava por uma região metropolitana, onde suas casas não ostentavam muitas riquezas. Desci na terceira estação, estava na parte alta da cidade (estranha para mim) caminhei um bocado por suas calçadas imperfeitas. De tanto caminhar encontrei um pequeno bosque dentro da cidade, eram árvores finas e retas., segui, a cidade se alinhava novamente em casebres mais humildes, e seguia por um acostamento irregular que acompanhava o asfalto de uma estrada. O ambiente muda de cenário, vejo a presidente do Sindicato, o advogado, e eu como assistente do fato, estávamos numa cidade grande, com prédio imponentes, entramos num deles, caminhamos por seus corredores, havia muita agitação e correria, era um tribunal. dois juízes haviam sido metralhados, seus corpos estavam envoltos por sacos plásticos, e as paredes denunciavam milhares de tiros, no chão e nas paredes...
 
16.9.06
  De novo macacos mortos!!!
Sonhado em: 06.09.2006
Tenho sonhado algumas vezes com macacos, e ainda não achei o sentido para tal. Outro fato comum: estão mortos. No sonho desta data chegava à estação rodoviária, bem na porta de entrada um gorila, do tamanho de um ser humano estava morto, seu sangue sujava o piso bruto. Entrando na estação havia dezenas de macacos menores, todos negros e mortos, muitos deformados, o sangue sujava o piso branco. (Outro fato comum: tenho sonhado com sangue, seja de pessoas ou de animais, certa noite já havia sonhado com um piso coberto de sangue.). Todo o prédio estava repleto de animais mortos, no local de compra dos bilhetes, no saguão, no restaurante... Funcionários agilmente limpavam a sujeira, e eu pude ver o prédio em alguns pontos ficando limpo, o piso branco ganhava um brilho sem igual.
 
6.9.06
  A carona, a estação, e o sexo no rio. Fragmentos de uma noite agitada!
...Estava viajando num carro, parecia que estava a serviço. Era uma viagem longa.

Pegando carona

Vinha voltando de viagem, tinha sido longa. Estava em Santa Cruz do Sul. Encontrei um antigo amigo, fomos conversar num bar. Estou numa grande planta industrial, minha mãe segue para a direita, eu para esquerda. Queria voltar para minha cidade. Era uma estrada reta longa e asfaltada. Caminhei por alguns instantes. Em certo ponto do caminho havia uma subida, já sem asfalto, e com muitos obstáculos (troncos caídos na via). Um conhecido seguia de moto. Era uma moto off-road, robusta e vermelha. Me ofereceu carona, aceitei. Tivemos que caminhar até o cume da subida. Tinha terra, barro, e muita sujeira. Por vezes passava por sobre as árvores caídas, noutras por baixo. Ao chegar no alto, subi na garupa da moto, havia uma grande descida asfaltada, e na baixada uma grande planície. O piloto acelerou a moto, e ela desceu co velocidade, sentia um frio na barriga...

Estação

Eu estava numa cidade desconhecida (ouvi murmúrios que se tratava de Soares). Iam junto comigo alguns companheiros. O local era um prédio que parecia inacabado, eu tinha como objetivo voltar para casa, parecia que ia demorar. Era um ambiente estranho, velho. A frente da estação corria uma estrada de asfalto estreito, e casas antigas, todas ocupadas por bares. Parecia haver constante tráfego. Quando o ônibus chegou ao box, nos dirigimos para dentro do prédio, que era todo envidraçado. Tínhamos que pegar o bilhete. Funcionava como check-in de aeroporto. Subi no segundo piso, para minha surpresa o atendente era o negão, um velho conhecido do futebol, e da escola...

Sexo no rio

Mais uma vez eu estava numa viagem. Não entendia muito o que fazia, mas sabia que era um lugar distante. Havia um envolvimento, com uma moça, do qual não vi seu rosto, mas lembro que tinha um corpo formoso coberto por uma pele bronzeada. Havia um objetivo de estarmos ali, na beira de um rio, que cortava duas cidades. Parecia que ia ser feito uma filmagem, ou sessão de fotos, não recordo. Alguma coisa me dizia que tinha que primeiro limpar a moça, mergulhei-a na água escura e barrenta do rio como se quisesse lavá-la. Fiz pressão em seu corpo, até que sua vagina expeliu um peixe (baiacu) de borracha pela vagina. Continuei o processo até que ela expelir uma semente, uma esfera escura, e dura. Passei mais água sobre seu sexo, que era coberto por farto pêlos, e com seu corpo deitado sobre a água, trouxe seu sexo até minha boca chupando-lhe o sexo. Depois a penetrei, percebi flashes , e olhei para a ponte que estava a direita no alto. Terminou tudo, mas ficou programada uma nova sessão...



23.08.2006.

Estava num campo, numa baixada. No alto, estava o objetivo. A casa parecia ser da minha sogra, mas a imagem lembrava minha mãe. Era distante donde me encontrava, e eu queria subir até lá. Era um terreno com inclinação de praticamente noventa graus, eu fazia força, parecia escorregar. Olhei, meus irmãos estavam junto, mas pareciam ter mais facilidades na subida. Tentei subir me segurando ao arame, tinha uns quatro fios. Não conseguia, estava liso, meus pés escorregavam. Tentei o arame farpado, consegui avançar um pouco, não por muito tempo. Me vi numa parede, pendurado pelo arame. Fui descendo, o ambiente mudou, mas o objetivo permanecia o mesmo. Cheguei num mato, mais abaixo corria um arroio, fui subindo por dentro do bosque, a certa altura as árvores estavam na horizontal, e eu subia pelo terreno vertical. O sol estava no alto, por vezes me atrapalhava, mas eu tinha o foco de onde queria chegar. Pulava entre os galhos, até vencer a pequena mata. Mas a subida permanecia, parecia um grande morro verde, como se todo ele fosse coberto por um tapete de grama verde. A subida também era dificultosa, mas ao invés de uma subida reta, preferi uma escalada diagonal. Por vezes fazia tanta força, que quase arrancava a grama, como se arranca um tapete do assoalho. Cheguei a exaustão mas enfim vencia o desafio, mesmo que pelo caminho que optei ainda tivessem duas pessoas a me perseguira, eram homens, não sabia a razão. Ao chegar no alto me encontrei com a família, meus perseguidores fugiram.
 
2.9.06
  Viagens Noturnas
Todos os relatos a seguir são fragmentos de um sonho que parecia não se encaixar. A princípio parecia Santa Cruz do Sul, cidade de ruas elevadas e bem arborizadas. Parecia que me mudava para lá. Passei numa escola, muito fina equipada com praças, brinquedos. Em algum momento falei (talvez com a diretora) que meu filho se adaptaria logo. Parecia uma entidade do Sesc. Saía pelo portão da frente, havia terra, parecida com areia. Era um grande portão de ferro, que dava à uma rua asfaltada. Dobrei a direita, havia uma parada de Ônibus. Num flash estava dentro de uma casa, meu consciente dizia ser de meu irmão. Entrei, o ambiente era lúgubre, tristonho. Um gato passou a minha frente – não recordo se cinza ou preto – Num sofá coberta por acolchoados velhos estava minha vó, falou algo. Falei que iria me mudar, aos Estados Unidos (entre tais acontecimentos pareciam haver reuniões que decidiam meu destino) escolha casual numa desta decisões, parecia não ser para mim, mas aconteceu. Então logo me vi em solo americano, buscava encontrar uma casa para fixar residência, era de madeira caía aos pedaços. O mais engraçado que minha pele estava negra, mas era eu, minha esposa e meu filho. Não aprovamos a primeira casa, partimos para a segunda, que nos agradou. Ela estava incrustada num lugar que parecia ter poucos vizinhos. Num deles tinha uma destas vans americanas. Entreamos na casa, gostamos. Não entendo, pois ela tinha piso bruto de cimento, e seu teto baixo parecia me sufocar, sou claustrofóbico. Mas era uma casa grande, de vários cômodos, na cozinha tinha um fogão de lenha. Nos fundos as paredes eram de tábua de pinus, e no terreno vizinho um campo de futebol que parecia ser o terror da janela, pois a tela que dividia os espaços estava velha e enferrujada. (Houve então uma conexão com outro sonho neste momento, me vi xingando a prefeita da minha cidade e o secretário de assistência do município que não se podia parar de realizar campeonato por causa de brigões, já que o próprio secretário adorava confusões enquanto atleta). Saí pela porta da frente – Eu estava feliz, pareceia que eu seria um policial, e ganharia quatro mil dólares por mês – a casa esta à uns cem metros de uma rodovia que parecia bastante movimentada. Vi fios de alta tensão que seguiam o traçado da estrada, e um céu azul enigmático. Meu filho também saiu para fora, adentrou num pequeno bosque próximo, eram árvores altas que mal permitiam a entrada dos raios solares. Ele estava curioso e com uns três anos mais que os tem. Como num filma um leve som de suspense um animal foi surgindo às suas costas, parecia um urso, cada vez maior... Não sei o que aconteceu, vi ele segurando um animal morto pelo pescoço, parecia uma macaco...
 
1.9.06
  A Vagina
em 23.08.2006...
X, uma mulher, um metro e setenta, cabelos negros escorridos, pele cor de cuia, rosto longilíneo e bem traçado, uma conhecida. Estava sentada no chão, toda nua. Suas pernas abertas (arreganhadas) deixavam a mostra sua vagina, e seus pêlos. Olhava para mim e ria. O chão tinha terra e água, acho que tinha barro. De repente ela introduzia uma pomada azul em seu sexo, era muita, enchia sua vagina com a tal pomada até transbordar, seguia sempre rindo....
 
26.8.06
  Subindo..
Este sonho ocorreu na noite de 23 de agosto de 2006: Estava num campo, numa baixada. No alto, estava o objetivo. A casa parecia ser da minha sogra, mas a imagem lembrava minha mãe. Era distante donde me encontrava, e eu queria subir até lá. Era um terreno com inclinação de praticamente noventa graus, eu fazia força, parecia escorregar. Olhei, meus irmãos estavam junto, mas pareciam ter mais facilidades na subida. Tentei subir me segurando ao arame, tinha uns quatro fios. Não conseguia, estava liso, meus pés escorregavam. Tentei o arame farpado, consegui avançar um pouco, não por muito tempo. Me vi numa parede, pendurado pelo arame. Fui descendo, o ambiente mudou, mas o objetivo permanecia o mesmo. Cheguei num mato, mais abaixo corria um arroio, fui subindo por dentro do bosque, a certa altura as árvores estavam na horizontal, e eu subia pelo terreno vertical. O sol estava no alto, por vezes me atrapalhava, mas eu tinha o foco de onde queria chegar. Pulava entre os galhos, até vencer a pequena mata. Mas a subida permanecia, parecia um grande morro verde, como se todo ele fosse coberto por um tapete de grama verde. A subida também era dificultosa, mas ao invés de uma subida reta, preferi uma escalada diagonal. Por vezes fazia tanta força, que quase arrancava a grama, como se arranca um tapete do assoalho. Cheguei a exaustão mas enfim vencia o desafio, mesmo que pelo caminho que optei ainda tivessem duas pessoas a me perseguira, eram homens, não sabia a razão. Ao chegar no alto me encontrei com a família, meus perseguidores fugiram.
 
Homem, brasileiro, 26 anos, e neste Blog relata relata seus sonhos (reais) que fazem parte de sua vida quando está de olhos fechados. Assim acredita tornar rela mais de um terço de sua vida, através de suas existência num mundo paralelo...

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